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NOVO SITE DO INSTITUTO OMINDARÉ!
Novidades: http://www.institutoomindare.org.br


Em 2015 o Instituto Omindaré, pode atender mais de 120 pessoas todos os Meses com Cesta básica e roupas. No final do ano com a ajuda de seus colaboradores JN Feller e RP Assessoria também pode distribuir além das Cestas, panetones, brinquedos, roupas, sapatos, rações e medicamentos . Desejamos que possamos em 2016, dar continuidade a essa nossa ação !


DISTRIBUIÇÃO DE CESTA BÁSICA NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2015:
atendemos 120 pessoas com cesta básica, brinquedos, panetones, remédios para animais, ração, roupas e sapatos. Cesta do Natal do Instituto Omindaré


 distribuição de Ração

 parte das famílias atendidas


 parte das famílias atendidas




Distribuição de Cesta Básica
Todo o Mês o Instituto Omindaré, distribui cesta básica, em parceria com a inter lest


 




XII Caminhada de Lésbicas e Bissexuais

http://sp.levante.org.br/2014/05/xii-caminhada-de-mulheres-lesbicas-e.html

















Homenagem Câmara Municipal:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/politicas_para_as_mulheres/noticias/?p=171689
http://www.nlucon.com/2014/05/ghilherme-lobo-laerte-janaina-lima.html



a. http://www.gaybrasil.com.br/2012/09/17/maude-salazar-no-dynamite-clube/
b. http://cerejafina.band.uol.com.br/cereja-teatro-10ponto948-o-musical
c. http://www.cmij.org.br/?p=1289




1. Trabalhos do Instituto relacionados a Maior idade
Projetos para Maior Idade








2. Trabalhos do Instituto no Segmento LGBT
 SARAU LGBT
http://www.papomix.com.br/noticia13.php?id_noticia=444
http://www.gaybrasil.com.br/2012/09/17/maude-salazar-no-dynamite-clube/#.UFenaW5VkEk.facebook



MATÉRIA DO SITE 
FLOR DO ASFALTO
sobre nosso trabalho:


Diversos Olhares:
Evento sobre Visibilidade Trans trouxe debate político, direitos e artes
Por Neto Lucon


O Dia da visibilidade Trans, comemorado no dia 29 de janeiro, recebeu uma importante manifestação na tarde da última sexta-feira, 4. Realizada pela Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, veiculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, o evento chamado “Versos Diversos, - Diferentes Olhares para a Diversidade Sexual”, trouxe debate sobre direitos trans, preconceito, nome social, presenças de artistas, militantes, personalidades, além de uma apresentação de teatro e músicas cantadas por Renata Perón.
O debate foi mediado pela jornalista Soninha Francine, e contou com argumentos e reflexões de Reynaldo Mapelli Júnior – Promotor de Justiça, coordenador da Área de Saúde Pública do Ministério Público, do jornalista e escritor João Silvério Trevisan , do psicólogo Klecius Borges e Brunna Valin – coordenadora do Fórum Paulista de Travestis e Transexuais. A cartunista Laerte, que recentemente se assumiu crossdresser, apareceu prontamente vestido com roupas e acessórios femininos, e deu início ao debate ao ler um texto de autoria de terceiro que refletia uma visão preconceituosa sobre a travestilidade.

DIREITO DE SER ANORMAL
Sincero e se dizendo um pouco pessimista (ou realista), o escritor João Silvério Trevisan declarou que não houve grandes avanços para a comunidade LGBT nos últimos anos, uma vez que na década de 70 (período em que fundou o primeiro jornal LGBT do Brasil, o Lampião) “não existiam skinheads que agrediam homossexuais na rua”. Ele também criticou a tendência de querer normalizar tudo. “Quero ter o direito de ser anormal”, soltou o escritor, sendo bastante aplaudido.

Algumas travestis, tais como a política Márcia Lima, ponderaram ao dizer que a violência contra a diversidade sexual sempre existiu, “só não existia um nome para os agressores.” “Até porque, muitas vezes a violência não está na rua, está dentro de casa. Eu mesma fui muito agredida pelo meu pai”, contou.

LEI QUE CRIMINALIZA TRANSFOBIA
Os convidados também debateram sobre o Decreto Estadual n° 55.588/2010 que visa reconhecer o nome social de uma travesti ou transexual, evitando constrangimentos em lugares públicos e o reconhecimento da figura feminina em que ela quer ser tratada.

Na platéia, a criadora e ex-proprietária da GMagazine, Ana Fadigas declarou que é necessário que a lei que criminaliza a homofobia (e, claro, a transfobia) seja aprovada logo para coibir manifestações de preconceito. “Assim como os negros podem recorrer legalmente de qualquer preconceito que sofrem, os gays, lésbicas, travestis e transexuais também precisam desse direito”, cobrou.

A travesti Divina Aloma, uma das pioneiras a estrelar nos palcos do Rio de Janeiro e em São Paulo, falou rapidamente sobre sua trajetória e mostrou uma edição em que foi matéria da revista Cruzeiro, nos anos 70. Embora a censura federal tenha sido um marco considerado negativo na época, ela declarou que pelo menos as artistas eram mais valorizadas que hoje em dia. “Nós tínhamos carteira assinada, que ensaiar de verdade, mostrar qual era o espetáculo antes de apresentar à noite. Sou artista, sempre fui.”  Com aparência jovem, Aloma causou surpresa e aplausos ao revelar que estava com mais de 60 anos.

TRAVESTI É ARTE
Como a travestilidade também está ligada à arte, duas manifestações artísticas marcaram a tarde em comemoração à visibilidade trans. As atrizes Rafaely Drumond e Alcione Carvalho, do Instituto Omindaré, encenaram a peça “Nada Fica”, criada a partir do texto de Fernando Pessoa e dirigida por Regina Papini. Mascaradas e com vestimentas de ambos os sexos, mostraram a flexibilidade da construção de gêneros e identidades, em um delicado texto. A cantora Renata Perón fez uma participação especial.
A parte musical, que esteve presente em vários momentos do encontro, também ficou por conta de Renata, travesti e drag queen que encanta ao cantar regravações de Noel Rosa com sua própria voz. Cheia de ginga e carisma, Renata trouxe sucessos do seu mais novo CD, Renata Perón canta Noel Rosa, como Fita Amarela e Com que Roupa Eu Vou. No final do encontro, ela chamou a platéia para dançar e cantar junto com ela.

CLAUDIA WONDER
Militante e artista multimídia, Claudia Wonder, que faleceu no final de 2010 e é a fundadora da Ong Flor do Asfalto, foi lembrada por João Marote, comentada por Dimitri Sales (Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual), e aplaudida pelos presentes por sua trajetória de luta e vitórias.

 Escrito por Flor do Asfalto às 08h04 PM
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